O Pequeno Príncipe é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos
Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para
crianças, tem um grande teor poético e filosófico. É o livro francês mais
vendido no mundo, cerca de 80 milhões de
exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata da terceira obra
literária (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro o peregrino) mais
traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 línguas ou dialetos, incluindo
o aranês, o amasia e o xhosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul. Em
Portugal, “O Principezinho” integra o conjunto de obras sugeridas para leitura
integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 3º Ciclo do Ensino Básico.
No Japão existe um museu para o personagem principal do livro,
um jovem sonhador
de cabelos louros e cachecol vermelho.
Esta é a estória de um
príncipe que vivia em um pequeno planeta. O narrador anônimo encontra o pequeno
príncipe quando seu avião cai no Deserto do Saara. O narrador se empenha em
consertar seu avião, quando ele ouve uma pequena voz lhe pedindo para desenhar
uma ovelha. O narrador se volta e vê o pequeno príncipe.
O narrador descobriu que o príncipe veio de um planeta tão pequeno que
ele podia observar o pôr do sol a qualquer momento que quisesse, tendo apenas
que se virar. A razão por que ele queria a ovelha era porque as ovelhas comem
pequenas plantas. Ele queria que a ovelha comesse os baobás que eram um grande
problema em seu planeta. O narrador diz que os baobás são árvores grandes, mas
o príncipe explica que elas começaram pequenas. Contudo, o príncipe ficou
preocupado, porque ovelhas também comem flores, e o príncipe tinha uma flor
muito especial em
seu planeta, uma que ele muito amava. A flor, apesar de bela e cheirosa, era
boba e exigente. Mesmo que ingenuamente não tivesse medo de tigres, crendo que
seus espinhos a protegeriam, ela exigia que o príncipe construísse uma tela
para protegê-la do calor. Ela lhe disse para colocá-la debaixo de uma esfera de
vidro à noite para protegê-la do frio.
Apesar de o príncipe
amá-la, ele se cansou de ouvir suas palavras e suas exigências, por isso ele
deixou o planeta.
Antes de chegar a terra, o príncipe visitou muitos planetas. Um rei
vivia no primeiro planeta que ele visitou. O rei ficou feliz em
ter um súdito. O rei exigiu obediência. Ele tentou fazer o príncipe ficar, mas
o príncipe partiu, pensando em como as pessoas adultas são estranhas.
Um homem presunçoso
ocupava o segundo planeta. O homem presunçoso queria que o príncipe o
aplaudisse e o saudasse. O príncipe se cansou disso, e quando partiu, estava
mais convencido do que nunca de que os adultos eram muito estranhos.
Um bêbado ocupava o terceiro planeta. O príncipe perguntou por que ele
bebia. O bêbado respondeu que ele bebia para se esquecer de se sentia
envergonhado por beber. O quarto planeta era ocupado por um homem de negócios
que não fazia outra coisa senão contar estrelas, dizendo que eram todas dele. O
príncipe pensou que esses homens eram tão estranhos quanto os outros. O quinto
planeta era o menor, e era ocupado apenas por um acendedor de lampiões, cujo trabalho era
acender a lâmpada solitária da rua. Contudo, o acendedor estava exausto,
dizendo que seu trabalho já tinha sido muito melhor. Ele acendia a luz da rua à
noite e a apagava pela manhã, dando-lhe o resto do dia para descansar, e ele
podia dormir à noite. Contudo, o planeta começou a girar mais e mais rápido. O
dia durava apenas um minuto, por isso ele tinha que constantemente acender e
apagar a lâmpada. O príncipe sentiu muito ter que deixar este planeta, pois os
dias curtos significavam que ele tinha muitos pôr do sol.
O sexto planeta era maior e ocupado por um geógrafo. Mas ele era
incapaz de contar ao pequeno príncipe qualquer coisa sobre o seu planeta,
porque não era um explorador. Ao invés disso, ele pediu ao príncipe que lhe
falasse sobre o seu país. O príncipe disse que ele não era muito interessante,
porque era pequeno. O geógrafo aconselhou o pequeno príncipe a visitar a terra.
Quando o príncipe visitou a terra, ele não viu ninguém a
princípio. Ele continuou andando e por acaso encontrou um jardim de rosas. Ele
ficou muito triste ao perceber que sua flor, que ele achava ser completamente
única, era apenas uma rosa comum como aquelas no jardim. Então ele encontrou a
raposa. Ele pediu à raposa para brincar com ele, mas a raposa disse que não
podia, pois a raposa não era mansa, o que o príncipe não entendeu. A raposa
explicou o que ela queria dizer, e disse ao príncipe que se ele quisesse um
amigo, teria que cativá-lo. Então eles criariam um vínculo, e seriam únicos um
para o outro. O príncipe percebeu que sua rosa tinha lhe cativado. Ele voltou
todos os dias para ver a raposa, sentando mais perto cada dia, até que a raposa
foi cativada e eles ficaram amigos. Quando o príncipe foi embora, a raposa lhe
disse que ele era responsável por sua rosa, porque ele a tinha cativado.
O príncipe descobriu que ele precisava voltar para casa para
cuidar de sua rosa. O narrador ficou muito triste, mas o príncipe disse que
eles sempre seriam amigos e que toda vez que o narrador olhasse para as
estrelas, ele pensaria no príncipe.
Em suas viagens, o príncipe aprende o que significa amar alguém.
Ele descobre o tanto que sua rosa é importante para ele, mesmo que às vezes ela
seja difícil. As pessoas que vivem sozinhas nos planetas que o príncipe visita parece
ser uma metáfora da solidão e isolamento entre os adultos. O rei, o homem
presunçoso e os outros ficam presos em uma maneira de olhar para si mesmos e
interagir com as poucas pessoas que eles encontram, e são incapazes de
genuinamente se comunicar. Eles não guardaram nada da mente aberta que podem ter
tido quando crianças. O príncipe sai de toda a experiência crendo que vale a
pena amar alguém, mesmo que isto algumas vezes traga tristeza.
O Pequeno Príncipe é um romance de Antoine de Saint-Exupéry publicado em 1943 nos
Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para
crianças, tem um grande teor poético e filosófico. É o livro francês mais
vendido no mundo, cerca de 80 milhões de
exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata da terceira obra
literária (sendo a primeira a Bíblia e a segunda o livro o peregrino) mais
traduzida no mundo, tendo sido publicado em 160 línguas ou dialetos, incluindo
o aranês, o amazigh e o xhosa, uma das 11 línguas oficiais da África do Sul. Em
Portugal, “O Principezinho” integra o conjunto de obras sugeridas para leitura
integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 3º Ciclo do Ensino Básico.
No Japão existe um museu para o personagem principal do livro,
um jovem sonhador
de cabelos louros e cachecol vermelho.
Esta é a estória de um
príncipe que vivia em um pequeno planeta. O narrador anônimo encontra o pequeno
príncipe quando seu avião cai no Deserto do Saara. O narrador se empenha em
consertar seu avião, quando ele ouve uma pequena voz lhe pedindo para desenhar
uma ovelha. O narrador se volta e vê o pequeno príncipe.
O narrador descobriu que o príncipe veio de um planeta tão pequeno que
ele podia observar o pôr do sol a qualquer momento que quisesse, tendo apenas
que se virar. A razão por que ele queria a ovelha era porque as ovelhas comem
pequenas plantas. Ele queria que a ovelha comesse os baobás que eram um grande
problema em seu planeta. O narrador diz que os baobás são árvores grandes, mas
o príncipe explica que elas começaram pequenas. Contudo, o príncipe ficou
preocupado, porque ovelhas também comem flores, e o príncipe tinha uma flor
muito especial em
seu planeta, uma que ele muito amava. A flor, apesar de bela e cheirosa, era
boba e exigente. Mesmo que ingenuamente não tivesse medo de tigres, crendo que
seus espinhos a protegeriam, ela exigia que o príncipe construísse uma tela
para protegê-la do calor. Ela lhe disse para colocá-la debaixo de uma esfera de
vidro à noite para protegê-la do frio.
Apesar de o príncipe
amá-la, ele se cansou de ouvir suas palavras e suas exigências, por isso ele
deixou o planeta.
Antes de chegar a terra, o príncipe visitou muitos planetas. Um rei
vivia no primeiro planeta que ele visitou. O rei ficou feliz em
ter um súdito. O rei exigiu obediência. Ele tentou fazer o príncipe ficar, mas
o príncipe partiu, pensando em como as pessoas adultas são estranhas.
Um homem presunçoso
ocupava o segundo planeta. O homem presunçoso queria que o príncipe o
aplaudisse e o saudasse. O príncipe se cansou disso, e quando partiu, estava
mais convencido do que nunca de que os adultos eram muito estranhos.
Um bêbado ocupava o terceiro planeta. O príncipe perguntou por que ele
bebia. O bêbado respondeu que ele bebia para se esquecer de se sentia
envergonhado por beber. O quarto planeta era ocupado por um homem de negócios
que não fazia outra coisa senão contar estrelas, dizendo que eram todas dele. O
príncipe pensou que esses homens eram tão estranhos quanto os outros. O quinto
planeta era o menor, e era ocupado apenas por um acendedor de lampiões, cujo trabalho era
acender a lâmpada solitária da rua. Contudo, o acendedor estava exausto,
dizendo que seu trabalho já tinha sido muito melhor. Ele acendia a luz da rua à
noite e a apagava pela manhã, dando-lhe o resto do dia para descansar, e ele
podia dormir à noite. Contudo, o planeta começou a girar mais e mais rápido. O
dia durava apenas um minuto, por isso ele tinha que constantemente acender e
apagar a lâmpada. O príncipe sentiu muito ter que deixar este planeta, pois os
dias curtos significavam que ele tinha muitos pôr do sol.
O sexto planeta era maior e ocupado por um geógrafo. Mas ele era
incapaz de contar ao pequeno príncipe qualquer coisa sobre o seu planeta,
porque não era um explorador. Ao invés disso, ele pediu ao príncipe que lhe
falasse sobre o seu país. O príncipe disse que ele não era muito interessante,
porque era pequeno. O geógrafo aconselhou o pequeno príncipe a visitar a terra.
Quando o príncipe visitou a terra, ele não viu ninguém a
princípio. Ele continuou andando e por acaso encontrou um jardim de rosas. Ele
ficou muito triste ao perceber que sua flor, que ele achava ser completamente
única, era apenas uma rosa comum como aquelas no jardim. Então ele encontrou a
raposa. Ele pediu à raposa para brincar com ele, mas a raposa disse que não
podia, pois a raposa não era mansa, o que o príncipe não entendeu. A raposa
explicou o que ela queria dizer, e disse ao príncipe que se ele quisesse um
amigo, teria que cativá-lo. Então eles criariam um vínculo, e seriam únicos um
para o outro. O príncipe percebeu que sua rosa tinha lhe cativado. Ele voltou
todos os dias para ver a raposa, sentando mais perto cada dia, até que a raposa
foi cativada e eles ficaram amigos. Quando o príncipe foi embora, a raposa lhe
disse que ele era responsável por sua rosa, porque ele a tinha cativado.
O príncipe descobriu que ele precisava voltar para casa para
cuidar de sua rosa. O narrador ficou muito triste, mas o príncipe disse que
eles sempre seriam amigos e que toda vez que o narrador olhasse para as
estrelas, ele pensaria no príncipe.
Em suas viagens, o príncipe aprende o que significa amar alguém.
Ele descobre o tanto que sua rosa é importante para ele, mesmo que às vezes ela
seja difícil. As pessoas que vivem sozinhas nos planetas que o príncipe visita parece
ser uma metáfora da solidão e isolamento entre os adultos. O rei, o homem
presunçoso e os outros ficam presos em uma maneira de olhar para si mesmos e
interagir com as poucas pessoas que eles encontram, e são incapazes de
genuinamente se comunicar. Eles não guardaram nada da mente aberta que podem
ter tido quando crianças. O príncipe sai de toda a experiência crendo que vale
a pena amar alguém, mesmo que isto algumas vezes traga tristeza.
Elven R. Silva
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